A gordura não é mais a única vilã na dieta da população do Brasil nos últimos anos. O prato do brasileiro contém mais sal do que é recomendável. Este excesso de sódio, que responde por 40% da composição do sal de cozinha e também é usado pela indústria como conservante, acende uma luz vermelha de alerta, mostrando que a população está mais vulnerável a doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como: hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças renais.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão diária de 5g, mas o consumo médio no Brasil varia de 10g a 12g.
Existem outras fontes de sódio em alimentos industrializados, tais como aditivos alimentares (conservantes, estabilizantes, realçadores de sabor, fermento, etc.), além do sódio encontrado naturalmente em muitos alimentos/ingredientes. Assim não percebemos e acabamos consumindo uma quantidade elevada de sódio.
Além da escolha por alimentos naturais, precisamos criar o hábito de leitura do rótulo nutricional dos produtos industrializados para a escolha daqueles com o menor teor de sódio.
Água, verduras e água de coco podem ser consumidas para balancear a quantidade de sódio no organismo.
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